Pular para o conteúdo principal

(FF XV) Behemoth (Deadeye - Olho da Morte)

Abra a imagem em uma nova guia para usar o zoom e ver tudo.

Eu terminei o capítulo 2, e antes de começar o 3 queria escrever sobre o 2 enquanto ainda estava fresco. De manhã estava me preparando para ir trabalhar e resolvi dar só aquela olhadinha, sabem como né? Acabei pegando uma quest chamada Uma tarefa behemothana, porque tava com saudades do Behezinho e queria ver como era no XV.

Fui para o ponto da quest e eis me em uma dungeon imensa, um longo corredor. Enquanto caminhávamos íamos ouvindo os sutis passinhos do Behe.

Então ele aparece. Imenso, lindo, majestoso. Deu um urro na cara da equipe que Jesus!, senti o bafo aqui! kkkk

Meu coração já estava a milhões com toda aquela caminhada anterior e ainda teve mais: seguimos o Behe disfarçadamente até encontrar seu esconderijo. Imagina o clima! Primeiro um labirinto para chegar até ele. Depois ter que seguir pela neblina, sem deixar que ele perceba.


E o tempo passando... Eu já me atrasando para o trabalho e nada de chegar à luta propriamente dita. Eu me recusando a largar o controle. Eu simplesmente TINHA que lutar com ele antes de ir trabalhar.

Passo por um depósito de foguinhos, que ignoro solenemente. Lá tenho tempo para abastecer, pensei.

Enfim, chego à seu covil. E tem lá uns barris de óleo, a luta vai começar e o jogo recomenda botar fogo nos barris para dar dano a ele. Lembro do estoque de fogo pelo qual passei. Ah, mas eu tenho como fazer. Vixe. Tenho nada. Gastei tudo numa mistura esquisita que me retornou uma magia de cura. E agora? Mi fu!!!

Olho o tamanho do bicho, os barris, tem para tudo quanto é lado e percebo que me enrasquei bonito.

Resignadamente, deixo o game em pausa e vou para o trabalho. Passo a tarde inteira ansiosa para voltar e pensando em uma estratégia. Quando chego já tenho tudo esquematizado: simplesmente voltarei e pegarei fogo para fazer a magia. Simples.

Reativo o game e volto. Behe é rápido! Rapaiz! Devia estar morrendo de saudades também, porque não dou 3 passos e já está me acariciando o corpo inteiro com sua pequenina pata. kkkk

Pensei: agora eu morro! Consegui me soltar e zarpei zunindo para onde estava o fogo. Cadê a porta? Miséria! Sumiram com a porta. Desespero!

Bom... Plano B: morro e recomeço, fazer o quê. Sem chances de derrotar este monstro sem detonar os barris. Isto, me joga na parede, pisa, me mata. E o Ignis curando e nada de morrer. Que diacho é isso, gente? Era para estar morta na primeira porradinha. Bom, talvez na terceira, vai.

Como tava demorando, resolvi dar uns tapinhas nele, só para ver o quanto de vida tirava.

Caramba, eu juro que não sei como foi. Tava só apertando a bolinha enquanto tentava usar a nova técnica Agrupamento, que acabei de colocar, para ver como era e sem conseguir, quando vi o Behe mortinho no chão?

Mas cuma??? Sei nem como morreu. Só sei que morreu. Tá aí a prova.



Então fui pesquisar e descobri que esse bichinho aí não é o Behe verdadeiro. É tipo um priminho fraco chamado Deadeye (Olho da Morte).

Abra a imagem em uma nova guia para usar o zoom e ver tudo.

Trollagem pura da Square-Enix!!!

Não sei se fico irada ou se dou risadas.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

(Dragon Quest IX) Críticas, primeiras impressões, detonados e minha breve vida como anjinho.

À primeira vista parece que nada mudou, exceto o enredo e os personagens. O traço característico de Akira Toryama, criador de Dragon Ball, é o mesmo. Ali estão as pequenas e bucólicas aldeias, os monstrinhos algo infantis, como o tradicional slime (a gota de água azul) e o Cruelcumber (pepino cruel. lol). A música, alegre e rítmica, algo pueril, também é a praticamente a mesma. A primeira impressão é de que a Square-Enix não quis arriscar e manteve tudo igual, apenas com algumas melhorias no gráfico, que é mais bem acabado, mas é apenas impressão. Conforme vou jogando as diferenças vão surgindo. O primeiro grande diferencial é no modo multiplayer que foi introduzido. Ainda não joguei porque não tenho o adaptador para conectar o DS à internet, mas está lá, à minha disposição. Este modo online foi responsável por um recorde mundial em 20/05/10, com mais de 100.000.000 de encontros no modo aleatório, em que se pode "esbarrar" em uma pessoa desconhecida que está andando próx

Jogando Final Fantasy XIII

Estou com um problema sério de inspiração e não consigo escrever nada no momento. Para ajudar, esta semana foi lançado um jogo que estava esperando à quase dois anos: Final Fantasy XIII. É um RPG para xbox360. Uma estória como as que escrevo, cheia de fantasia, de beleza, de encantamento. Estou no comando de um grupo de jovens idealistas que luta para libertar seu planeta de um governo tirano. rsrs O bem precisa derrotar o mal, não é? E está em minhas mãos. lol É para lá que vou por uns tempos. Peço desculpas pela pausa na estória, agradeço a visita e a compreensão. Abraços!

(FF XII) Zodiac Job System e seu sistema de classes

Por André Anastácio O quadro de licenças e o Zodiac Job System Para quem não é familiar, o quadro de licenças de Final Fantasy XII é onde ocorre toda a customização sobre o que é que o personagem poderá fazer. É basicamente uma enorme árvore de talentos (semelhante ao Sphere Grid do X) no qual podemos seguir o caminho que desejamos e, dessa forma, customizar o estilo de combate de cada um dos personagens. Tudo que quisermos que um personagem tenha acesso - indo desde magias e técnicas, e até mesmo quais equipamentos ele poderá equipar - precisa ser comprado no quadro de licença antes de estar disponível para aquele personagem. A principal diferença entre o jogo base e o Zodiac Job System está justamente no quadro de licenças. Na primeira versão, existia apenas um enorme quadro disponível para cada personagem e não existia nada que limitasse o que é que os personagens poderiam ter acesso enquanto avançavam por ele. Dessa forma, ao chegar no fim do jogo seus personagens pod

(FF XV) Capítulo 14 - 2 milhões de xp e 133 mil gil com o esquema dos Wyverns

Passei dois dias inteiros sem jogar. Mas valeu a pena, foi um Natal muito gostoso, como espero tenha sido o de todos vocês. Antes de ir, não resisti e fiz uma dungeon completa, a do Estreito de Crestholm. Não tem arma real lá. Eu queria fazer porque lá estava a quest da Cindy, O sempre ilustre Regália e também a quarta parte do mapa do Tesouro em papel. Também lá tem um Amuleto do Moogle, que concede + 20% de xp para quem o tiver equipado. Eu já tinha um. Acho que peguei nas Minas Balouve quando fui lá dar uma olhadela e saí correndo para não morrer. rs Bom, o Estreito de Crestholm é um labirinto com mobs lvl 39 e um monte de níveis. Você tem que acionar 7 mecanismos para abrir a porta final. Eu tentei seguir o esquema abaixo, do guia oficial, mas acabei me perdendo um monte de vezes e no fim deu tudo certo. lol Tem dois bosses. Uma espécie de medusa e um tipo de dragão. A medusa não dá quase trabalho e o dragão eu gostei da luta. Ela tem um efeito especial muito bon

Final Fantasy XIII - O dilema arma x dinheiro

Espadas da Lightning O maior dilema que os jogadores enfrentam em Final Fantasy XIII é, com certeza, o que fazer com o seu pouco dinheiro. Diferente de outros jogos, FFXIII não dá gil a cada luta. Encontrar em tesouros quase tão raro quanto encontrar Gold Nugget. Basicamente o gil que se pode obter é aquele resultante da venda de itens, weapons, acessórios e materiais. Para que serve o gil? Para comprar outras armas, itens, acessórios e materiais para upgrade que necessitar. Ocorre que, principalmente se você estiver interessado no troféu Platina, não poderá vender um único acessório, pois precisará de todos eles e upados ao último level para este troféu. Mesmo que não estiver interessado nisto, já aconteceu comigo de vender objetos que depois precisei ou quis. Alguns itens como Fortisol e Aegisol não podem ser vendidos em nenhuma hipótese, bem como alguns acessórios importantes também. Ou de gastar muito dinheiro upando uma arma para logo após encontrar outra melhor e a